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Denúncia vazia

Acusado pela PGR de obstruir investigação do caso Marielle diz que nem foi indiciado

A defesa do agente aposentado da Polícia Federal Gilberto Ribeiro da Costa, acusado pela Procuradoria-Geral da República de obstruir as investigações sobre o homicídio da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes, disse que ele não foi apontado como envolvido no esquema por nenhum dos outros suspeitos –e nem pela PF.

Nesta terça-feira (17/9), em seu último dia como procuradora-geral da República, Raquel Dodge denunciou Costa, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado Domingos Brazão, o delegado da PF Hélio Khristian Cunha de Almeida, o policial militar Rodrigo Jorge Ferreira e a advogada Camila Moreira Lima Nogueira. Em nota à imprensa, o criminalista Daniel Barroso, que representa Gilberto Costa, afirmou que a acusação de Raquel Dodge “é infundada, desconexa com a realidade dos fatos e de tudo que já fora apurado pela Polícia Civil do estado do Rio de Janeiro”.

O advogado lembrou que a PF, a pedido da PGR, abriu em 2018 um inquérito para apurar a obstrução das investigações do assassinato de Marielle. E Gilberto Costa, conforme Barroso, não foi investigado, nem citado por outros suspeitos. Por isso, nem chegou a ser interrogado pelo delegado federal responsável pelo e, logo, não foi indiciado.

 

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